Doença auto-imune, entendendo o gatilho

Doenças autoimunes, entendendo o gatilho.

imunologia

janeiro/2016para quem acompanhou minha luta contra a psoríase e consequente controle (psoríase, há solução), saibam que nunca desisti de entender “o porque” desta doença ter aparecido, do nada, aos 58 anos de idade.
Ouvi de muitos profissionais da medicina que, na quase totalidade dos casos, a origem é emocional. Algum fato importante teria sido o responsável pelo acionamento do gatilho que abriu as portas para a doença. Nunca acreditei nisso, até porque estava num período especialmente bom de minha vida. Eis que, encontrei um estudo muito coerente e que bateu precisamente com meu caso.

Estudo realizado na Universidade de Kobe no Japão demonstra que a repetida aplicação de antígenos através de vacinas causa, a partir da oitava aplicação, uma super-estimulação do sistema imunitário, levando a doenças auto-imunes.

vacinas

Há relatos de estudos epidemiológicos confirmando suspeitas de que aqueles que são vacinados muitas vezes tem a saúde comprometida a longo prazo, comparado com aqueles que não são vacinados.
Mas o como e o porquê disto nunca fez parte de estudos controlados com animais de laboratório, até este estudo de 2009 na Universidade de Kobe, no Japão.
Este estudo foi relatado e revisados ​​por pares (peer-reviewd) no PLoS Open Journal no final de 2009, mas recebeu pouca ou nenhuma atenção do público. Ele foi trazido à atenção do público muito recentemente pela homeopata e escritora Heidi Stevenson em seu blog Saúde Gaia.

Resumo do estudo japonês

“A auto-imunidade sistêmica parece ser a consequência inevitável do excesso de estimulação do sistema imune do hospedeiro, através da repetida imunização com antígeno, a níveis que superam nível crítico da capacidade de se auto-organizar do sistema.” (Grifo nosso).

O objetivo inicial deste estudo, que foi financiado de forma independente, era de compreender como as doenças auto-imunes se desenvolvem, e não havia nenhuma intenção de se provar o perigo ou segurança da vacinação.
Os pesquisadores usaram ratos que foram criados para evitar doenças auto-imunes e os injetou com soluções que continham antígenos. Antígenos geram anticorpos para proteger contra a invasão de organismos patogênicos, e os anticorpos podem voltar-se contra o hospedeiro se começarem a se gerar sozinhos (Nota: auto-gerados no original), causando doenças auto-imunes.
Uma vacinação injeta antígenos, cultivados de vírus enfraquecidos ou mortos, para criar uma resposta imune de anticorpos para esse antígeno, supostamente para a criação de imunidade contra a doença em questão.
Não é muito incomum que as tempestades de citocinas (reações exageradas do sistema imunológico) causem danos a quem foi vacinado. Reações adversas da vacina já causaram danos de invalidez permanente, desordem do espectro do autismo, ou até morte, mais frequentemente do que divulgado publicamente.
Os pesquisadores de Kobe injetaram ratos repetidamente com antígenos, da mesma forma como as vacinas são administradas a lactentes e crianças, sendo que estes ratos foram criados para não desenvolver doenças auto-imunes, a fim de estudar como um sistema imunológico estaria ligado a doenças auto-imunes.
Eles estavam forçando o sistema imunológico dos ratos para ver até onde aguentariam. Como antígeno injetado foi utilizado o Staphylococcus entertoxin B (SEB).
O relatório do estudo não mencionou o uso de quaisquer adjuvantes, como o esqualeno, utilizado pela primeira vez no Brasil na vacina H1N1, ou conservantes tóxicos, como mercúrio, alumínio e formaldeído, usados ​​em vacinas. Os antígenos foram utilizados sem os aditivos tóxicos normalmente utilizados em vacinas.
Depois de sete injeções, os ratos se recuperaram toda vez com seus sistemas imunológicos intactos. Porém, após a oitava injeção, começaram a surgir problemas com as células-chave da imunidade.
As células danificadas foram observados ao microscópio e mostraram sinais de auto-imunidade precoce. Após repetidas inoculações do antígeno, seus sistemas imunológicos haviam começado a gerar automaticamente anticorpos para reações auto-imunes.

fonte: Noticias Naturais

Minhas Conclusões

duvidaAlém das vacinas tomadas na infância e adolescência, nunca participei de campanhas de vacinação, até que as viagens para locais sujeitos à febre amarela e malária determinaram o contrário.
Comecei então a fazer as contas. Desde a primeira vacina contra febre amarela (2006), para conhecer o pantanal, venho tomando anualmente, a vacina contra gripe durante as campanhas do Ministério da Saúde, como forma de evitar as gripes recorrentes, combinadas com rinites que tinha todos os anos. ─ Não é que os números batem precisamente com as conclusões dos testes feitos nos ratos pela universidade de Kobe?
Isso sem falar nos 4 anos de vacinação contra alergias respiratórias???!!!

Minha psoríase apareceu do nada, aos 58 anos de idade e, 2 meses depois da vacinação contra a gripe H1N1, contabilizando 8 anos sequencias de antígenos injetados em meu corpo, com o meu consentimento.
Conversando com meu médico ortomolecular, fui orientado a NÃO tomar mais vacinas visto que, meu sistema de proteção já está comprometido.
É de conhecimento geral a perturbação produzida no sistema imuno pela inoculação destes vírus atenuados. Não é de se admirar que o governo esteja orientando as pessoas com mais de 60 anos a não participar da campanha de vacinação da febre amarela, mesmo nos estados com o surto declarado (antes, procure um médico para decidir).

Fica a pergunta:
─ Como não sabia disso antes de comprometer meu organismo dessa forma irremediável?
Aos amigos envolvidos em lutas similares, façam uma pesquisa na sua história de vacinação e tirem suas conclusões.

O link do estudo, com todas as informações e etapas pode ser acessado aqui. 

O vídeo a seguir é meu depoimento pessoal dos 7 anos que convivi com a psoríase e como consegui controlar essa doença limitadora.

5 Comments

  1. Allan Jones março 29, 2017
  2. Carlos, Gleidys e Fredy março 29, 2017
  3. Anônimo setembro 24, 2019
  4. Carlos, Gleidys e Fredy setembro 24, 2019

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